O nome do novo álbum de Dulce María não poderia ser mais perfeito para descrever a fase atual da fofa. Sin Fronteras, que em português significa “Sem Fronteiras”. Para mostrar que ela deixou de ser Extranjera e quer se aproximar ainda mais das Dulcetes ao redor do mundo, a ruivinha chamou colaboradores de diferentes países para ajudar na produção do novo projeto, incluindo o Brasil. Depois de surpreender a galera com Lágrimas – que ganhou um ritmo totalmente diferente do pop tradicional de suas músicas, – a fofa está pronta para divulgarAntes Que Ver El Sol como o seu segundo single. E tem mais, além de se preparar para o lançamento do álbum em abril deste ano, a diva está tão ansiosa quanto você para ver o documentário do RBD. Corre que é bapho!
AT: Quais são as principais diferenças entre Sin Fronteras e seu álbum anterior, Extranjera?
DM: Eles são muito diferentes. O novo disco é mais maduro, mais intenso, são muitas participaões especiais e uma grande mistura de instrumentos.
AT: Muita gente notou que o primeiro single, Lágrimas, lembra o ritmo brasileiro. Você tem algum artista favorito do Brasil?
DM: Sim, gosto muito da Paula Fernandes! O engraçado é que Lágrimas foi produzida justamente por um brasileiro, o Dudu Borges.
AT: A sua irmã, Blanca, nos visitou no ano passado para divulgar a estréia na carreira musical. Vai rolar alguma parceria com a Hermana?
DM: Não neste momento. Mas ela está preparando novas músicas, e posso falar que são muito boas.
AT: Impossível falar com você e não sentir saudades de RBD! Como explicar o sucesso da novela que dura até hoje?
DM: As pessoas se identificavam com as histórias e os personagens, além de ter a banda que ajudou a nos conectar com a galera. Acho que naquele momento, faltava uma banda de jovens no mercado.
AT: O RBD marcou a sua vida para sempre. Você se incomoda quando perguntam sobre as chances do retorno do grupo?
DM: Não me chateia em absolutamente nada! Eu me lembro do RBD com muito carinho, mas agora não há planos para nos reunirmos.
AT: Estamos super ansiosos pelo documentário do RBD! O que pode revelar para a gente?
DM: Vai ser uma grande surpresa para todos, até para mim (risos). Ainda não sei quando ele será lançado.
AT: Você pensa em voltar a atuar na TV?
DM: Existem algumas propostas para que eu volte a atuar no teatro… mas não sei se vamos conseguir organizar com as datas de lançamento do álbum.
AT: Você conheceu a Demi Lovato no ano passado e tem muita dulcete que também é lovatic! Conhece alguma música dela?
DM: Eu adoro Skyscraper!
AT: A gente quer saber: sobre o que vocês conversaram?
DM: Só nos cumprimentamos e eu disse que gostava muito do trabalho dela. Também falei que alguns fãs brasileiros queria uma foto nossa juntas (risos).
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Ela é brasileira!
Perdeu as contas de quantas vezes a Dulce veio ao Brasil? Em entrevista ao Programa do Ratinho, a diva disse que já esteve sete veze no País. Uau, isso que é amor pelas dulcetes brasileiras, né? Enquanto a fofa não compra uma casa por aqui, ela nos revelou sobre o que mais sente saudade quando está longe da terra verde e amarela.
O que você não abre mão de fazer no Brasil?
Sempre como pão de queijo, picanha e tomo muito guaraná! Também gosto de buscar música nova para o meu iPod.
Qual lugar mais gostou de conhecer no Brasil?
Cada lugar tem a sua própria magia, mas amei quando fui à praia de Porto de Galinhas, em Pernambuco.
Há algum lugar que gostaria de conhecer?
Gostaria muito de conhecer a cidade de Salvador, na Bahia.
Você tem alguma música brasileira favorita?
Adoro Pássaro de Fogo, da Paula Fernandes!
Já passou algum mico de verão?
Não, até agora nada de estranho (risos). Mas já passei o ano-novo sozinha na praia.
Qual a melhor lembrança da primeira vez em que esteve no Brasil?
Sem dúvidas, a paixão das pessoas ao me verem!
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